São Paulo – A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, assinaram nesta terça-feira em Brasília 35 acordos no valor de US$ 53 bilhões.
Foram contemplados temas que vão do esporte à carne, passando por energia e infraestrutura. Grandes empresas como Petrobras, Vale e Embraer estão envolvidas diretamente. Resta ver até que ponto os investimentos vão sair do papel; o histórico nesse sentido é dúbio.
A visita de Keqiang, que incluiu uma comitiva com 150 empresários, acontece quase um ano após a do presidente Xi Jinping.
A China é nosso principal parceiro comercial, com troca total de US$ 77,9 bilhões em 2014. O Brasil teve superávit de US$ 3,3 bilhões, mas costuma pedir por mais diversificação e valor agregado na pauta, focada em produtos agrícolas e minério de ferro.
Depois de décadas acumulando reservas, os chineses entraram em um plano de internacionalização agressivo. Pela primeira vez, o país deve ser mais fonte do que destino de investimento, além de ter se tornado um tipo de proto-FMI que socorre países em dificuldade.
Do lado de dentro, o país está mudando de perfil – menos focado em investimento e mais em consumo, uma forma de rebalancear uma economia em franca desaceleração.
Fonte: EXAME
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