Um projeto estruturado pela Braskem para a construção de um complexo integrado de produção de polietileno a partir de gás de xisto, nos Estados Unidos, está sendo reavaliado, de acordo com a companhia. Batizado como “Projeto Ascent”, o complexo petroquímico pode demorar mais do que o planejado para sair do papel.
Por enquanto, a Braskem afirma que “em virtude da nova realidade dos preços globais de petróleo e de polietileno, novos cenários estão sendo incorporados na análise do projeto Ascent”. A companhia já declarou que o projeto não está cancelado e que os trabalhos de reavaliação já foram iniciados.
Inicialmente, a Braskem teria uma participação minoritária no empreendimento, sendo a responsável maior a Odebrecht Ambiental, braço do Grupo Odebrecht voltado para segmentos de água e esgoto, utilidades e resíduos. A Odebrecht é a maior acionista individual da Braskem, que acabou por assumir o projeto.
O anúncio feito pela Odebrecht de que investiria na produção de polietileno a partir de gás de xisto foi feito em 2013. A Braskem já produz outra resina nos Estados Unidos, o polipropileno. A expectativa é de que com o complexo petroquímico seja concluído até o final da década, se o projeto realmente for a frente.
Fonte: PETRONOTÍCIAS
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